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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
05/12/2008 |
Data da última atualização: |
12/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CANTUARIAS-AVILÉS, T.; STUCHI SANCHES, E.; MOURÃO FILHO, F. de A. A.; ESPINOZA, E.; BREMER NETO, H.; RODRIGUES-SILVA, S. |
Afiliação: |
Tatiana Cantuarias-Avilés, ESALQ/USP; Eduardo Sanches Stuchi, CNPMF; Francisco de Assis Alves Mourão Filho, ESALQ/USP; Erick Espinoza, ESALQ/USP; Horst Bremer Neto, ESALQ/USP; Simone Rodrigues-Silva, EECB. |
Título: |
Produtividade e época de maturação da tangerineira 'Satsuma' cv. 'Okitsu' em doze porta-enxertos. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o terceiro produtor mundial de tangerinas, com mais de 1.200.000 toneladas
(FAO, 2008), destinadas preferentemente ao mercado interno, para o consumo in natura e na forma de sucos. O Estado de São Paulo comporta a maior área colhida de tangerinas no país, com mais de 25.000 hectares (FNP, 2007), estabelecidas em apenas quatro cultivares predominantes (tangerinas 'Ponkan' e 'Cravo', tangor 'Murcott' e 'Mexerica-do-Rio'). Nos últimos anos, novos cultivares têm sido introduzidos para ampliar a oferta de tangerinas no mercado interno, principalmente na época da entressafra, de dezembro a março. Entre as tangerinas mais precoces, destaca-se a ?Satsuma? cv. ?Okitsu?, cujos frutos são colhidos entre fins de janeiro e começos de fevereiro no norte do Estado de São Paulo. Nestas condições, a qualidade dos frutos é regular, fato que é compensado pela precocidade de colheita e ausência de sementes. Os efeitos positivos de alguns porta-enxertos sobre a qualidade de frutos da tangerineira ?Satsuma? têm sido descritos em outros países, principalmente em relação ao aumento dos sólidos solúveis totais induzido pelos trifoliatas (KOBAYASHI et al., 1995; SAWANO et al., 2004). Porém, no Brasil ainda não têm sido conduzidos estudos específicos no assunto. Este trabalho sumariza as avaliações do desempenho produtivo da tangerineira ?Satsuma? cultivar ?Okitsu? enxertada em doze porta-enxertos, nas condições de Bebedouro, no norte do Estado de São Paulo, com ênfase na influência dos porta-enxertos sobre a precocidade e a qualidade dos frutos. MenosO Brasil é o terceiro produtor mundial de tangerinas, com mais de 1.200.000 toneladas
(FAO, 2008), destinadas preferentemente ao mercado interno, para o consumo in natura e na forma de sucos. O Estado de São Paulo comporta a maior área colhida de tangerinas no país, com mais de 25.000 hectares (FNP, 2007), estabelecidas em apenas quatro cultivares predominantes (tangerinas 'Ponkan' e 'Cravo', tangor 'Murcott' e 'Mexerica-do-Rio'). Nos últimos anos, novos cultivares têm sido introduzidos para ampliar a oferta de tangerinas no mercado interno, principalmente na época da entressafra, de dezembro a março. Entre as tangerinas mais precoces, destaca-se a ?Satsuma? cv. ?Okitsu?, cujos frutos são colhidos entre fins de janeiro e começos de fevereiro no norte do Estado de São Paulo. Nestas condições, a qualidade dos frutos é regular, fato que é compensado pela precocidade de colheita e ausência de sementes. Os efeitos positivos de alguns porta-enxertos sobre a qualidade de frutos da tangerineira ?Satsuma? têm sido descritos em outros países, principalmente em relação ao aumento dos sólidos solúveis totais induzido pelos trifoliatas (KOBAYASHI et al., 1995; SAWANO et al., 2004). Porém, no Brasil ainda não têm sido conduzidos estudos específicos no assunto. Este trabalho sumariza as avaliações do desempenho produtivo da tangerineira ?Satsuma? cultivar ?Okitsu? enxertada em doze porta-enxertos, nas condições de Bebedouro, no norte do Estado de São Paulo, com ênfase na influência dos por... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citros. |
Thesagro: |
Produção; Tangerina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02449naa a2200217 a 4500 001 1655302 005 2009-01-12 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANTUARIAS-AVILÉS, T. 245 $aProdutividade e época de maturação da tangerineira 'Satsuma' cv. 'Okitsu' em doze porta-enxertos. 260 $c2008 520 $aO Brasil é o terceiro produtor mundial de tangerinas, com mais de 1.200.000 toneladas (FAO, 2008), destinadas preferentemente ao mercado interno, para o consumo in natura e na forma de sucos. O Estado de São Paulo comporta a maior área colhida de tangerinas no país, com mais de 25.000 hectares (FNP, 2007), estabelecidas em apenas quatro cultivares predominantes (tangerinas 'Ponkan' e 'Cravo', tangor 'Murcott' e 'Mexerica-do-Rio'). Nos últimos anos, novos cultivares têm sido introduzidos para ampliar a oferta de tangerinas no mercado interno, principalmente na época da entressafra, de dezembro a março. Entre as tangerinas mais precoces, destaca-se a ?Satsuma? cv. ?Okitsu?, cujos frutos são colhidos entre fins de janeiro e começos de fevereiro no norte do Estado de São Paulo. Nestas condições, a qualidade dos frutos é regular, fato que é compensado pela precocidade de colheita e ausência de sementes. Os efeitos positivos de alguns porta-enxertos sobre a qualidade de frutos da tangerineira ?Satsuma? têm sido descritos em outros países, principalmente em relação ao aumento dos sólidos solúveis totais induzido pelos trifoliatas (KOBAYASHI et al., 1995; SAWANO et al., 2004). Porém, no Brasil ainda não têm sido conduzidos estudos específicos no assunto. Este trabalho sumariza as avaliações do desempenho produtivo da tangerineira ?Satsuma? cultivar ?Okitsu? enxertada em doze porta-enxertos, nas condições de Bebedouro, no norte do Estado de São Paulo, com ênfase na influência dos porta-enxertos sobre a precocidade e a qualidade dos frutos. 650 $aProdução 650 $aTangerina 653 $aCitros 700 1 $aSTUCHI SANCHES, E. 700 1 $aMOURÃO FILHO, F. de A. A. 700 1 $aESPINOZA, E. 700 1 $aBREMER NETO, H. 700 1 $aRODRIGUES-SILVA, S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
02/05/2023 |
Data da última atualização: |
18/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
NASCIMENTO, W. M. O. do; SALGADO, C. M.; SOUZA, O. T. de. |
Afiliação: |
WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; CAMILA MONTEIRO SALGADO; OLAVO TAVARES DE SOUZA. |
Título: |
Descritores morfológicos da folha em acessos de castanheira-do-brasil. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SILVA NETO, B. R. da (org.). O conhecimento atual e os avanços da genética. Ponta Grossa: Atena, 2023. |
Páginas: |
Cap. 2, p. 7-20. |
DOI: |
https://doi.org/10.22533/at.ed.3212324042 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) caracteriza-se por ser uma árvore de grande porte, sendo comercializados seus frutos e madeira. Entretanto, para a castanheira-do-brasil ainda não existem dados oficiais sobre a caracterização e a identificação possíveis descritores da espécie, portanto, trabalhos que visem à caracterização da espécie são necessários. Diante disso, esta pesquisa teve como objetivo realizar a caracterização morfológica de folhas em acessos de castanheira-do-brasil a fim de indicar descritores para a espécie Bertholletia excelsa. Para isso, foram coletadas amostras foliares dos acessos presentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, provenientes dos estados do Pará e Amazonas. Foi adotado o delineamento em blocos casualizado, sendo 16 acessos e duas repetições por planta, para as medições foram coletadas 20 folhas de cada planta. Para a avaliação de possíveis descritores, foram mensuradas algumas características morfológicas nas folhas, sendo as seguintes: comprimento do limbo (CL); largura central do limbo (LCL); largura do ápice do limbo (LAL); largura da base do limbo (LBL); comprimento do pecíolo (CP); número de nervuras (NN); distância entre nervuras (DN) e número de pares de nervuras secundárias (NPNS). Após a coleta de dados, foram realizadas análises estatísticas para observar diferenças morfológicas foliares entre os acessos, por intermédio das variáveis analisadas. Para isso foram gerados Análise de Variância e teste de médias com auxílio do software Assistat 7.7 e dissimilaridade genética com o software Rbio. Foi possível constatar que existe variabilidade genética entre os 16 acessos relacionando todos os descritores, sendo observados oito grupos dissimilares. Entre as oito variáveis analisadas em folhas de castanheira-do-brasil, seis são recomendadas para utilizar como descritores morfológicos da espécie Bertholletia excelsa. Sendo eles: comprimento do limbo (CL); largura do ápice do limbo (LAL); largura da base do limbo (LBL); comprimento do pecíolo (CP); número de nervuras (NN) e distância entre nervuras (DN). MenosA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) caracteriza-se por ser uma árvore de grande porte, sendo comercializados seus frutos e madeira. Entretanto, para a castanheira-do-brasil ainda não existem dados oficiais sobre a caracterização e a identificação possíveis descritores da espécie, portanto, trabalhos que visem à caracterização da espécie são necessários. Diante disso, esta pesquisa teve como objetivo realizar a caracterização morfológica de folhas em acessos de castanheira-do-brasil a fim de indicar descritores para a espécie Bertholletia excelsa. Para isso, foram coletadas amostras foliares dos acessos presentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, provenientes dos estados do Pará e Amazonas. Foi adotado o delineamento em blocos casualizado, sendo 16 acessos e duas repetições por planta, para as medições foram coletadas 20 folhas de cada planta. Para a avaliação de possíveis descritores, foram mensuradas algumas características morfológicas nas folhas, sendo as seguintes: comprimento do limbo (CL); largura central do limbo (LCL); largura do ápice do limbo (LAL); largura da base do limbo (LBL); comprimento do pecíolo (CP); número de nervuras (NN); distância entre nervuras (DN) e número de pares de nervuras secundárias (NPNS). Após a coleta de dados, foram realizadas análises estatísticas para observar diferenças morfológicas foliares entre os acessos, por intermédio das variáveis analisadas. Para isso foram gerados Análise de Variância... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanha do brasil; Castanheira do brasil; Diversidade genética. |
Thesagro: |
Castanha do Para; Folha. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153475/1/descritores-morfologicos-da-folha-em-acessos-de-castanheira-do-brasil-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02935naa a2200229 a 4500 001 2153475 005 2023-05-18 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.22533/at.ed.3212324042$2DOI 100 1 $aNASCIMENTO, W. M. O. do 245 $aDescritores morfológicos da folha em acessos de castanheira-do-brasil.$h[electronic resource] 260 $c2023 300 $aCap. 2, p. 7-20. 520 $aA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) caracteriza-se por ser uma árvore de grande porte, sendo comercializados seus frutos e madeira. Entretanto, para a castanheira-do-brasil ainda não existem dados oficiais sobre a caracterização e a identificação possíveis descritores da espécie, portanto, trabalhos que visem à caracterização da espécie são necessários. Diante disso, esta pesquisa teve como objetivo realizar a caracterização morfológica de folhas em acessos de castanheira-do-brasil a fim de indicar descritores para a espécie Bertholletia excelsa. Para isso, foram coletadas amostras foliares dos acessos presentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, provenientes dos estados do Pará e Amazonas. Foi adotado o delineamento em blocos casualizado, sendo 16 acessos e duas repetições por planta, para as medições foram coletadas 20 folhas de cada planta. Para a avaliação de possíveis descritores, foram mensuradas algumas características morfológicas nas folhas, sendo as seguintes: comprimento do limbo (CL); largura central do limbo (LCL); largura do ápice do limbo (LAL); largura da base do limbo (LBL); comprimento do pecíolo (CP); número de nervuras (NN); distância entre nervuras (DN) e número de pares de nervuras secundárias (NPNS). Após a coleta de dados, foram realizadas análises estatísticas para observar diferenças morfológicas foliares entre os acessos, por intermédio das variáveis analisadas. Para isso foram gerados Análise de Variância e teste de médias com auxílio do software Assistat 7.7 e dissimilaridade genética com o software Rbio. Foi possível constatar que existe variabilidade genética entre os 16 acessos relacionando todos os descritores, sendo observados oito grupos dissimilares. Entre as oito variáveis analisadas em folhas de castanheira-do-brasil, seis são recomendadas para utilizar como descritores morfológicos da espécie Bertholletia excelsa. Sendo eles: comprimento do limbo (CL); largura do ápice do limbo (LAL); largura da base do limbo (LBL); comprimento do pecíolo (CP); número de nervuras (NN) e distância entre nervuras (DN). 650 $aCastanha do Para 650 $aFolha 653 $aCastanha do brasil 653 $aCastanheira do brasil 653 $aDiversidade genética 700 1 $aSALGADO, C. M. 700 1 $aSOUZA, O. T. de 773 $tIn: SILVA NETO, B. R. da (org.). O conhecimento atual e os avanços da genética. Ponta Grossa: Atena, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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